segunda-feira, 16 de novembro de 2015

REVISÃO AV2 - TURMA 300 - TERCEIRO TRIMESTRE- BIOLOGIA

REVISÃO AV2 TURMA 300 – BIOLOGIA – 3º. TRIMESTRE
PROFA. GRACE DE LOURDES CARDOSO


Especiação alopátrica ou geográfica, que é resultante da divisão de uma população em duas, por barreira física ou geográfica.
Se o nível do mar voltas a baixar e as duas populações mostradas em B recolonizarem a área de sobreposição (figura C), como poderia ser evidenciado que realmente houve especiação.
A especiação poderia ser evidenciada a partir do isolamento reprodutivo como consequência do isolamento geográfico. O isolamento geográfico pode tornar as duas populações tão diferentes geneticamente que a troca de genes entre elas não é mais possível, constituindo-se então, duas espécies distintas.

Conceitos
Especiaçãoà Formação de novas espécies, que normalmente se inicia com a separação da espécie em duas ou mais populações por uma barreira física de difícil transposição.
Seleção natural à O ambiente atua sobre a diversidade intra-específica e elimina os indivíduos menos adaptados, selecionando os mais adaptados que sobrevivem e se reproduzem.
Homologia à Semelhança, quanto à estrutura, entre órgãos de espécies diferentes que têm um ancestral comum apresentando esses órgãos ainda a mesma origem embrionária.
Irradiação adaptativa à Um grupo ancestral pode dispersar-se por vários ambientes, como florestas, campos, originando novas espécies, que ocupam diferentes habitats ou nichos ecológicos.
Convergência adaptativa à Descendentes de ancestrais diferentes que ocupam o mesmo habitat, submetendo-se aos mesmos fatores de seleção natural e que, com o tempo, tiveram selecionados aspectos adaptativos semelhantes.

Conceituando
Há milhões de anos, houve isolamento geográfico, em parte devido à separação dos continentes (deriva continental). Este fato resultou em diferentes processos de especiação, nos mais variados locais. Assim, ao longo do tempo formaram-se novas espécies adaptadas a diferentes condições ambientais, aumentando a biodiversidade animal.
Esclarecendo
Darwin propôs um mecanismo para explicar a evolução das espécies. Segundo essa teoria os seres vivos apresentam variabilidade, essa diversidade está sujeita a seleção natural, que favorecerá os seres portadores de características que lhes confiram valor adaptativo positivo. Com essas adaptações os seres podem sobreviver melhor, ter maior sucesso reprodutivo, deixando maior número de descendentes.
A seleção natural leva a um aumento da frequência de formas alélicas que tragam valor adaptativo positivo ao seu portador. Essa frequência de alelos pode sofrer alteração, caso haja mudanças ambientais.
A seleção natural é um processo que direciona as adaptações dos indivíduos ao ambiente.
As mutações são eventos aleatórios que levam a formação de novos alelos, portanto, aumentam a variabilidade genética.
O mecanismo evolutivo é o responsável pela mudança da característica da população viral frente aos medicamentos é a seleção natural. Essa atua na população viral existente, selecionando a população resistente aos medicamentos. Charles Darwin foi o primeiro a propor esse mecanismo para explicar a evolução biológica.
Na ausência do coquetel de medicamentos, os vírus que eram sensíveis às drogas proliferaram.  Após algum tempo, a utilização do coquetel se mostrou eficaz pois ele atuou diminuindo a população dos vírus que são sensíveis a este.

Não são os mais fortes, e sim os mais bem adaptados que sobrevivem no ambiente.
 A seleção natural não tem como objetivo o aperfeiçoamento da espécie e sua adaptação ao meio. Na verdade, funciona como o agente de seleção dos indivíduos mais aptos em um determinado ambiente.
Os processos de adaptação estão intimamente vinculados ás informações ambientais e a descendência dos indivíduos. Os mais adaptados ao ambiente sobrevivem e passam suas informações genéticas aos descendentes. Vale lembrar que a evolução é um processo que ocorre ao longo das gerações e não em indivíduos específicos.

Dois alelos ocorrem em proporções iguais em uma população grande e isolada reprodutivamente, e não havendo nenhuma vantagem seletiva de um sobre o outro, espera-se que os alelos permaneçam em iguais proporções, geração após geração.

Motivos que colocam organismos próximo da extinção:

Quando ocorrem os cruzamentos entre indivíduos que possuem ancestralidade em comum, esses animais são geneticamente muito semelhantes entre si.
Animais que vive em áreas mais restritas, a baixa variabilidade genética vem tornando-o muito susceptível a infecções.
Em populações pequenas, os fatores ambientais podem influenciar na frequência genotípica e fenotípica desse grupo.

As frequências genotípicas nos descendentes, sob acasalamento ao acaso, dependem somente das frequências gênicas na geração parental e não da frequência genotípica
Se na geração parental machos e fêmeas apresentam as mesmas frequências genotípicas, o equilíbrio é atingido em uma geração.
 Se uma população é formada por machos e fêmeas com diferentes frequências alélicas ligadas ao sexo (X e Y), então, na geração seguinte, a frequência do alelo para os machos é igual à frequência do alelo nas fêmeas na geração anterior.

As mutações gênicas são as principais formas de variabilidade genética existentes. Ocorrem na estrutura do DNA, alterando fragmentos de cromossomos, podendo gerar características mutantes dominantes ou recessivas. São causadas por meio de agentes mutagênicos e também naturalmente por recombinações genéticas de várias origens.

A característica de ter covinha nas bochechas é determinada por um par de genes, seguindo a primeira lei mendeliana. Imagine que, numa população de 500 indivíduos, 84% das pessoas possuem covinhas (CC e Cc). Admitindo que essa população esteja em equilíbrio de Hardy-Weinberg, determine, respectivamente, qual é a frequência do gen “c” e qual é o número esperado de heterozigotos nessa população.

Se 84% das pessoas possuem covinhas (CC e Cc) pode-se concluir que 16% das pessoas não possuem covinhas e são cc.
cc = p2 = 0,16
p = 0,4
se p + q = 1, então q = 0,6
Assim, a frequência do gene c é de 0,4 e do gene C é 0,6.
Como a frequência de heterozigotos (Cc) é dada por 2pq, logo 2 . 0,4 . 0,6 = 0,48. Se 48% dos 500 indivíduos são heterozigotos, então 500 . 0,48 = 240 indivíduos são Cc.
0,4 – 240 indivíduos


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